Aos mestres com carinho
Hoje ao abrir meu email, encontrei essa mensagem
do professor e amigo Marinaldo, já conhecia o texto
mas me emocionei com o carinho. Desta forma, com o mesmo
carinho que recebi, dedico aos meus colegas.
Parabéns a todos.
Força
Se eu pudesse deixar algum presente a você,
deixaria aceso o sentimento
de amar a vida dos seres humanos.
A consciência de aprender tudo
o que foi ensinado pelo tempo a fora.
Lembraria os erros que foram cometidos
para que não mais se repetissem.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você se pudesse,
o respeito àquilo que é indispensável:
Além do pão, o trabalho.
Além do trabalho, a ação.
E, quando tudo mais faltasse, um segredo:
O de buscar no interior de si mesmo a resposta
e a força para encontrar a saída.
Mahatma Gandhi
Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Fazer é demonstrar que você o sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você". (Richard Bach)
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
Querido Mestre,
(sem menção do autor)
Querido Mestre,
Trago-te um recado de muita gente.
Houve gente que praticou uma boa ação,
Manda dizer-te que foi porque
Teu exemplo convenceu.
Houve alguém que venceu na vida,
E manda dizer-te que foi porque
Tuas lições permaneceram
E houve mais alguém que superou a dor,
E manda dizer-te que foi a lembrança
De tua coragem que ajudou.
Por isso que és importante...
O teu trabalho é o mais nobre,
De ti nasce a razão e o progresso.
A união e a harmonia de um povo!
E agora... Sorria!!
Esqueça o cansaço e a preocupação,
Porque há muita gente pedindo a Deus
Para que você seja muito Feliz!!!
Parabéns pelo seu dia!!
Origem do dia do professor
Você sabe como surgiu o Dia do Professor?
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro.
Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com
Site www.portaldafamilia.org
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro.
Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.
O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.
A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".
Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com
Site www.portaldafamilia.org
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Professor (a)
(sem menção do autor)
As bolas de papel na cabeça,
Os inúmeros diários para se corrigir,
As críticas, as noites mal dormidas...
Tudo isso não foi o suficiente
Para te fazer desistir do teu maior sonho:
Tornar possíveis os sonhos do mundo.
Que bom que esta tua vocação
Tem despertado a vocação de muitos.
Parece injusto desejar-te um feliz dia dos professores,
Quando em seu dia-a-dia
Tantas dificuldades acontecem.
A rotina é dura, mas você ainda persiste.
Teu mundo é alegre, pois você
Consegue olhar os olhos de todos os outros
E fazê-los felizes também.
Você é feliz, pois na tua matemática de vida,
Dividir é sempre a melhor solução.
Você é grande e nobre, pois o seu ofício árduo lapida
O teu coração a cada dia,
Dando-te tanto prazer em ensinar.
Homenagens, frases poéticas,
Certamente farão parte do seu dia a dia,
E quero de forma especial, relembrar
A pessoa maravilhosa que você é
E a importância daquilo do seu ofício.
É por isto que você merece esta homenagem
Hoje e sempre, por aquilo que você é
E por aquilo que você faz.
Felicidades !!!
Ritos de iniciação
Várias sociedades indígenas marcam a passagem do jovem para a vida adulta, onde vai gozar da plenitude dos seus direitos, com certos ritos, chamados de iniciação, os quais constituem, também, ritos de passagem.
Entre os índios Apinayé, a transformação dos meninos em guerreiros se dá em duas etapas, que juntas cobrem o espaço de um ano. E cada uma dessas etapas constitui ritos de passagem. A primeira etapa é como que uma preparação para a segunda, a qual constitui realmente a passagem para a classe dos guerreiros. Não vamos descrever aqui esses ritos em seus detalhes por serem demasiado complexos. De qualquer modo, vamos fazer notar aqui que as duas citadas etapas constituem ritos de passagem, porque podem ser divididos nas três fases que caracterizam esses ritos: a) separação; b) transição; e c) incorporação.
Na primeira etapa os meninos que têm por volta de quinze anos de idade são separados dos demais por uma cerimônia que pode ser considerada como um rito de separação. Passam então a serem chamados de pebkaág, isto é, “semelhantes a guerreiros”. Daí por diante, durante alguns meses, embora durmam em suas casas maternas, os jovens em iniciação passam praticamente os dias separados da aldeia: têm um acampamento próprio, um local de banho só para eles, um pátio deles a leste da aldeia, um caminho circular em torno da aldeia pelo qual vêm buscar alimento em suas casa maternas. Recebem instrução todos os dias de dois índios maduros. Levam uma vida à parte da dos demais moradores, vindo à aldeia quase que somente para dançar à noite e dormir. Tal fase é marcada pelos ritos de transição. È durante esse período que os jovens têm suas orelhas e seu lábio inferior perfurado para uso de batoques. Finalmente, depois de algum tempo são de novo trazidos à vida da aldeia por uma cerimônia constituída de ritos de incorporação.
A segunda etapa começa também por um rito de separação. Os jovens a partir de então são chamados de pemb, isto é, “guerreiros”. Nessa segunda etapa, os jovens ficam numa reclusão rigorosa, sendo feito para cada um deles um pequeno quarto totalmente fechado dentro de sua casa materna. Os jovens não devem ser vistos: ou estão em seus quartos ou, então, longe da aldeia. Nesta fase, seus instrutores lhes aconselham sobre como escolher e como tratar a esposa, como tratar seus colegas, como confeccionar seus enfeites, exortam-nos a obedecer a seus chefes, etc. Marcam essa fase os rituais de transição. Finalmente eles voltam outra vez à vida da aldeia através dos ritos de incorporação.
Ao serem novamente incorporados à vida da aldeia, os jovens já não são mais os mesmos. Já não são considerados meninos, são tratados como adultos e podem casar-se. As mulheres não passam por esses ritos, a não ser algumas, por privilégio especial.
(MELLATTI,Júlio César, Índios do Brasil. 3.ed.São Paulo, Hucitec,1980.p.123-4)
domingo, 4 de outubro de 2009
Chico science Maracatu Atomico.
Chico Science & Nação Zumbi
Composição: Jorge Mautner / Nelson Jacobina
No bico do beija-flor, beija-flor, beija-flor
Toda fauna-flora agora grita de amor
Quem segura o porta-estandarte
Tem a arte, tem a arte
E aqui passa com raça eletrônico maracatu atômico
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê
Atrás do arranha-céu tem o céu tem o céu
E depois tem outro céu sem estrelas
Em cima do guarda-chuva, tem a chuva tem a chuva,
Que tem gotas tão lindas que até dá vontade de
comê-las
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
No meio da couve-flor tem a flor, tem a flor,
Que além de ser uma flor tem sabor
Dentro do porta-luva tem a luva, tem a luva
Que alguém de unhas tão negras e tão afiadas esqueceu
de pôr
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
No fundo do para-raio tem o raio, tem o raio,
Que caiu da nuvem negra do temporal
Todo quadro negro é todo negro é todo negro
Que eu escrevo seu nome nele só pra demonstrar o meu
apego
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
No bico do beija-flor, beija-flor, beija-flor,
Toda fauna flora agora grita de amor
Quem segura o porta-estandarte
Tem a arte, tem a arte
E aqui passa com raça eletrônico maracatu atômico
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê
Anamauê, auêia, aê...
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